Papel do professor auxiliar: expectativas e desilusões

 

Aline Gasparini Montanheiro 

  

Introdução

Este artigo foi elaborado com base nas minhas experiências como aluna-pesquisadora do quarto semestre de Pedagogia da Universidade de São Paulo, integrante do Projeto Ler e Escrever – Toda Força ao Primeiro Ano do Primeiro Ciclo do Ensino Fundamental I, desenvolvido pela rede municipal de ensino[1] em parceria com faculdades dos cursos de Pedagogia e Letras.

As reflexões aqui relatadas referem-se ao período de participação no projeto supramencionado, que ocorreu desde o dia 25 de agosto até 21 de dezembro de 2007, no qual atuei como professora auxiliar de primeira série do Ensino Fundamental na E.M.E.F. Prof. Roberto Mange[2], aproveitando as oportunidades de aprendizado pertinentes à prática educativa e ao cotidiano de uma escola pública paulista.

No decorrer dessa experiência, procurei acompanhar o cotidiano escolar, freqüentei sala de professores, conversei, escutei, observei e registrei minhas impressões. Percebi que, ao final desse processo, pude construir diversas concepções acerca do meu papel como professora auxiliar e da realização do projeto aplicado pelo governo.

O interesse pelo campo psicanalítico veio a produzir intensa relação com o tema levantado, à medida que se analisa a situação relacional de sujeitos implicados na demanda educativa, os quais convivem com desejos e pulsões imprimidos diariamente pelos alunos. Tal fato explicita a necessidade de o professor estabelecer um manejo específico dentro da sala de aula, o qual é claramente interferido pela presença de um outro, isto é, de um segundo professor que vem partilhar desse espaço tão complexo, antes restrito à apenas um olhar adulto: o seu. A especificidade da relação entre professor regente e professor auxiliar situa-se como um importante objeto de estudo, cujos sucessos e fracassos possuem conseqüências para não poucos sujeitos presentes no âmbito escolar.

Vale ressaltar que as questões aqui levantadas partem da ótica de uma aluna-pesquisadora[3] e, portanto, estão sujeitas às influências próprias de sua posição singular no contexto analisado. O olhar, nesse sentido, não é neutro e permanece imerso em situações e variantes impossíveis de serem evidenciadas.

 

As expectativas

Logo ao chegar na escola, nota-se que o professor auxiliar é bastante esperado pelo professor regente. Condições do sistema público de ensino, sobretudo no que diz respeito ao elevado número de alunos em cada sala de aula (38 em média), colocam o professor auxiliar como um importante meio de atender os alunos de maneira mais eficaz nas propostas, à medida que mais dúvidas podem ser esclarecidas e mais crianças ajudadas nas atividades. Sendo assim, o que se faz presente é um grande anseio por parte dos professores e funcionários da unidade escolar por essa nova pessoa que chega, sobretudo para ajudar ou complementar o trabalho que vinha sendo executado.

Outra concepção presenciada como expectativa acerca da função do aluno-pesquisador relaciona-se à mediação que este poderia estabelecer de forma mais assídua entre escola e universidade. O professor auxiliar, sendo estudante universitário, teria a capacidade de solucionar determinados problemas enfrentados pelos professores em sala de aula. Caberia a ele fornecer, principalmente, subsídio de cunho didático-metodológico que supostamente seriam ensinados na faculdade, para que fossem agregados à experiência professoral no intuito de aprimorá-la. A essa questão relaciona-se o corriqueiro discurso e a literatura pedagógica, os quais, influenciados pelo positivismo do século XIX consideram a ação docente possível de ser teorizada por meio de observação e análise da experiência, fornecendo, assim, modelos prescritos de conduta e prática docente. Percebe-se, então, a existência de uma educação fundada em certo idealismo pedagógico, cujo melhoramento do exercício professoral depende apenas de novas metodologias a serem aplicadas em sala de aula. Tal concepção condiz à maneira de pensar unicamente no professor e aluno ideais, isto é, desconsiderando suas condições de sujeitos às congruências e vicissitudes próprias de seres pulsionais. Sabe-se que a vida diária e a prática relacional estão sujeitas a falas, ações e atitudes muitas vezes surpreendentes, imprevistas e que em nada correspondem ao modelo de pressuposição teorizado pelo conhecimento técnico científico encontrado muitas vezes na pedagogia atual (PEREIRA, 2003).

A posição de aluno-pesquisador como estagiário observador também é percebida. O olhar de um outro, em seu estado estrangeiro (no sentido de estranhar o cotidiano incorporado à rotina), é considerado fundamentalmente crítico, em contraposição ao auxílio construtivo que deveria, em tese, estabelecer-se tanto por parte do aluno-pesquisador, quanto por parte dos sujeitos escolares que o recebem na instituição. Sobre esse aspecto, Madalena Freire argumenta:

Observar não é invadir o espaço do outro, sem pauta, sem planejamento, nem devolução, e muito menos sem encontro marcado...
Observar uma situação pedagógica é olhá-la, fitá-la, mirá-la, admirá-la, para ser iluminada por ela.
Observar uma situação pedagógica não é vigiá-la, mas sim fazer vigília por ela, isto é, estar e permanecer acordado por ela, na cumplicidade da construção do projeto, na cumplicidade pedagógica. (Freire, 1996: 14)

Há que se considerar ainda, a função do aluno-pesquisador como forte contribuinte para a prática docente, de modo a construir, juntamente com o professor regente, novas concepções e experiências pedagógicas. Essas, por meio de constantes reflexões, poderiam ser incorporadas, ou não, ao cotidiano escolar, à medida que são avaliadas no decorrer do processo. Pressupõe-se, aí, uma relação de troca entre ambos os sujeitos, de modo que as contribuições e o aprendizado sejam mútuos.

As visões acerca do papel ocupado pelo professor auxiliar podem se referir tanto por parte do professor regente e demais funcionários da unidade escolar, quanto pelo próprio aluno-pesquisador. Este, desprovido de orientações diretivas ou até mesmo alvo de preceitos negativos dos agentes escolares, pode desempenhar determinados posicionamentos que não condizem com o objetivo central do projeto que o envolve como contribuinte contínuo dentro da sala de aula.

 

A importância da relação, teoria X prática e educação ideal

Ao longo dos dias, a relação que se constitui entre professor auxiliar e professor regente passa a ser fundamental para o pleno andamento das atividades. Deve-se considerar que um espaço onde se articulam dois sujeitos, ambos situados numa posição revestida de poder frente aos alunos, faz da relação entre professor(es) e aluno(s) ainda mais complexa.

Quando um professor ensina, coloca-se a falar como se tivesse a sensação de ser uno, pleno, completo, sem falhas (pelo menos no momento que está falando). Porém, ele está continuamente posicionando-se de modos diferentes: ele não usará as mesmas palavras para turmas distintas; ele dará, em relação ao conteúdo, ênfases variadas de acordo com as diversas manifestações de seus alunos de turnos diferentes etc. Nesse sentido, os interditos, as condições do meio, lutas, modos de existir exigem que o professor posicione-se ao falar, e se deixe, ao mesmo tempo, ser falado pela heterogeneidade do meio a sua volta. (Pereira, 2003: 94)

Assim como aponta Pereira, não há dúvidas de que o professor se vê influenciado pelas condições à sua volta. A presença de um outro, que não o aluno, mas de alguém que ocupa uma posição diferenciada e próxima da que é por ele desempenhada, não ocorre sem conseqüências à sua atuação. Tal especificidade surte efeitos também para os alunos, os quais recebem duas possibilidades de aprender com professores cuja figura expressa o endereçamento de seus interesses, isto é, de seu desejo inconsciente, como afirma Pereira (2003).

Sabendo que esse outro adulto implicado na demanda educativa provém do meio universitário, considerado acadêmico por excelência e que, muitas vezes, articula-se com o saber de forma distante da experiência prática[4], prevalece no âmbito escolar o discurso de que a teoria trazida pelo aluno-pesquisador contrapõe-se à prática docente adquirida pelo professor regente através de sua experiência. Sobre esse aspecto, afirma Pereira, em sua pesquisa com as consideradas boas professoras do Ensino Fundamental I de escolas da rede pública estadual de Belo Horizonte, sobre o argumento constante das entrevistadas de que “aprende-se mesmo é na prática”:

Quando uma professora diz que aprendeu seu ofício pela prática, não nos restam dúvidas de que a experiência foi sua principal formadora. Mas não paremos aí. Ela se torna duplamente vulnerável. Em primeiro lugar, ela busca em tom de denúncia afirmar que a teoria é inferior à prática. Se denuncia, é porque acredita que algo esteja errado e isso reforça o valor da racionalidade. Em segundo lugar, ela parece se sentir tão desampara pela teoria que, ao menor sinal, busca-a e aceita-a com poucas resistências, submetendo-se à generalizações. (Pereira, 2003: 67)

O argumento do autor se sustenta na fragilidade que constitui o discurso de aprendizado pela prática, em detrimento da teoria, uma vez que, ao se pautar nas experiências, diversas teorizações ou receitas preestabelecidas, não raras vezes generalistas, acabam servindo como legitimadoras da prática, mesmo nas situações impossíveis de serem racionalmente explicadas. É um racionalismo invertido, como Pereira aponta.

O aluno-pesquisador como detentor de uma teoria abstrata e o professor regente como aquele que possui a prática pela experiência só contribuem para uma distorção do que efetivamente constitui o ambiente escolar, sobretudo no que diz respeito às situações que emergem no dia-a-dia correspondentes ao avesso inefável de seus sujeitos (aqui lido como inconsciente) que não cansa de se inscrever. Tal condição os obriga a lidar com um inesperado que nada tem a ver com “teorias científico-racionalistas” ou “teorias empiristas” e, mais do que isso, exige de ambos um manejo a ser realizado em sala de aula da forma mais harmônica possível.

O que se pode afirmar é que a disposição para a troca de percepções entre professor auxiliar e regente estabelece uma reflexão cada vez mais aprimorada do contexto escolar, bem como um vínculo, talvez até mesmo um caráter afetivo, importante quando se trata do trabalho professoral em conjunto. Se um dos sujeitos acredita que sua relação com o outro pode surtir conseqüências positivas, tanto para si mesmo, quanto para a demanda educativa dos alunos, e que tal posicionamento é recíproco, talvez o caminhar diário se torne menos conflituoso.

Não se pode deixar de lembrar, entretanto, que, ao se tratar de relações humanas, o que se coloca pelo cientificismo moderno como ideal (prescrito e teorizado) não é possível de ser realizado em sua completude. O que se faz presente em análises e atitudes no âmbito escolar é uma constante referência a um ideal de educação e interação entre os sujeitos envolvidos não condizentes com a realidade imposta pelo cotidiano, o que também deve ser considerado ao se tratar da relação entre professor regente e aluno-pesquisador. De acordo com Leandro de Lajonquière em Infância e Ilusão (Psico)Pedagógica (1999), a demanda educativa, na tentativa de se realizarem os ideais planejados de antemão, pode acabar exigindo de uma criança a encarnação, de fato, dessas pressuposições que animam o ato. À medida que se trata de dois professores, desvencilhar-se de objetivos que enquadrem o aluno real, numa educação ideal, a qual pressupõe também um aluno ideal, deve ser uma tarefa constantemente objetivada.

Para Lajonquière (1999), a empresa educativa moderna é norteada pela imagem de uma criança que é o avesso imaginário de um adulto em falta. Sendo assim, a modernidade é tomada em direção a um futuro e não mais organizada a partir da referência ao passado. Ambos os professores, ao prestarem-se ao papel controlador de seus alunos no intuito de adequá-los aos parâmetros ideais socialmente estabelecidos, impõem um mandato para que o aluno se torne objeto formatador de seu desejo. Como aponta Ana Carolina Corrêa de Soares Camargo:

Enquanto objeto, o corpo do aluno é capturado pela coerção adulta do e no sistema educativo para atestar a suposição de quão adequada e eficaz é a intervenção pedagógica, ao preço de emudecer, senão mortificar, a condição subjetiva do aluno. (CAMARGO, 2006: 69)

Do mesmo modo afirma Pereira (2003): “O educador jamais deixará de se defrontar com a constituição pulsional da criança – que por si só já é rebelde. Ele se confrontará com a sua também”.

Essa idealização do aluno também contribui para que o professor atribua às atitudes indisciplinares e violentas dos estudantes o fracasso da estrutura escolar da atualidade, não sendo raras as vezes em que se faz analogia à escola de décadas atrás, nas quais os alunos eram “mais comportados e respeitosos”[5], como se isso fosse algo intrínseco aos sujeitos de uma determinada geração ou condição social.

Seria interessante pensar no papel do aluno-pesquisador como (des)(re)construtor de concepções que circundam a unidade escolar, da mesma forma que é transformado por ela com o passar dos dias. Reconhecer a impossibilidade que está por trás do trabalho como educador, bem como das relações estabelecidas entre os sujeitos presentes na escola, talvez coloque professor regente e auxiliar mais cientes e produtivos no atendimento à demanda dos alunos e na própria relação que entre eles é construída.

 

As desilusões

A relação que, ao longo do processo, se constitui entre professor auxiliar e professor regente é essencial ao considerarmos a especificidade de ambas as posições ao compartilharem o espaço da sala de aula, bem como as propostas e encaminhamentos didáticos que devem ser realizados. No entanto, as proposições psicanalíticas advertem que a constituição primordial do sujeito como um ser constantemente desejante, incompleto e nunca satisfeito não permanece sem conseqüências, uma vez que tais condições se expressam freqüentemente nas mais diversas situações relacionais, por meio de sua própria palavra que o denuncia.

Acreditar que o esperado, isto é, as expectativas em relação ao papel do professor auxiliar em consonância com o professor regente, pode vir a se realizar perfeitamente na realidade inferida dia após dia não passa de uma ilusão. Esta, definida por Lajonquière (1999) como “crença animada por um desejo”, toma conta da pedagogia e de muitos sujeitos que tentam suturar a fenda inefável de sua constituição psíquica primordial (correspondente à existência de um inconsciente que não permite sua completude, isto é, a plena realização de seu desejo[6]). Em matéria educativa sabe-se, desde o início, que aquilo que foi planejado não será equivalente àquilo que de fato acontece, isto é, o profissional não controla os efeitos de sua relação sobre o outro.

Todavia, reconhecer a presença de desilusões no decorrer do ofício do aluno-pesquisador e professor regente não significa renunciar à tentativa de construir um trabalho em conjunto cada vez melhor e mais bem fundamentado. É preciso pensar numa relação aquém dos preceitos que rodeiam o imaginário social e o senso comum, muitas vezes prejudiciais à atuação de ambos no desempenho de seus papéis e na interação que estabelecem entre si.

 

Conclusões

O Projeto Ler e Escrever – Toda Força ao Primeiro Ano do Primeiro Ciclo do Ensino Fundamental I pode gerar conseqüências positivas para o âmbito da sala de aula na medida em que abre possibilidades de realizar uma interessante troca entre aluno-pesquisador e professor regente, cada qual proveniente de seu contexto específico e atuante contínuo na demanda educativa.

Não se pode deixar de considerar que, no decorrer da rotina escolar e na relação entre professor auxiliar e professor regente, há diversos fatores capazes de interferir na efetiva realização do projeto, entre os quais os de caráter relacional, bem como do imaginário que envolve cada sujeito em seu espaço de origem, preceitos e concepções que os cercam.

A falta de clareza da função do aluno-pesquisador, tanto por parte da equipe da unidade escolar, quanto por ele próprio, dificulta um trabalho mais pertinente aos objetivos traçados pelo projeto, ficando mais vulnerável à imersão de concepções imaginárias que lhe ofertam um lugar pouco produtivo. É preciso lembrar, no entanto, da referência psicanalítica que adverte quanto à impossibilidade de realização de uma educação ideal que seja totalmente condizente aos preceitos contidos no âmago de qualquer projeto, entendido como almejante de uma prática igualada ao pressuposto na teoria.

O aluno-pesquisador, mais que auxiliar da prática já incorporada ao cotidiano, tem a função de contribuir, agregar, complementar e, sobretudo, buscar um espaço de troca constante. Uma relação de confiança entre este e o professor regente parece fundamental, uma vez que ambos devem sugerir propostas a serem realizadas, na medida do possível, em consonância e sempre em busca do melhoramento do exercício educativo em sala de aula.

 

Notas

[1] Através da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo – SMESP.

[2] Pertencente a Coordenadoria de Educação do Butantã.

[3] Terminologia utilizada para nomear a função do professor auxiliar participante do projeto.

[4] Concepção encontrada no imaginário social e senso comum que circundam o ambiente escolar.

[5] Fala constantemente anunciada na escola.

[6] Este, considerado pela psicanálise, como um desejo inconsciente.

 

Referências bibliográficas

ANTELO, Estanislao. Qué quiere usted de mi? Lo incalculable en el oficio de enseñar. Revista La Educación en nuestras manos, n. 72, outubro de 2004. 

CAMARGO, Ana Carolina Corrêa Soares de. Educar: uma questão metodológica?. Petrópolis: Vozes, 2006.

FREIRE, Madalena e col. Observação – Registro - Reflexão. Instrumentos Metodológicos I. Série Seminários. São Paulo: Publicações do Espaço Pedagógico, 1996.

FREUD, Sigmund. Algumas reflexões sobre a psicologia do escolar. In: Obras Psicológicas Completas, vol. XIII, RJ: Imago, 1914.

LAJONQUIÈRE, Leandro de. Infância e Ilusão (Psico)Pedagógica. Petrópolis: Vozes, 1999.

NEV/I. Sou da Paz/ PNUD: Direito à Educação e qualidade de ensino. In: “Os Jovens e os Direitos Humanos”. São Paulo, 2001.

PEREIRA, Marcelo Ricardo. O Avesso do Modelo. Bons professores e a psicanálise. Petrópolis: Vozes, 2003.

SÃO PAULO, SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. DIRETORIA DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA. Projeto Toda a Força ao 1º Ano: guia para o planejamento do professor alfabetizador – orientações para o planejamento e avaliação do trabalho com o 1º ano do Ensino Fundamental. Vol. 2.

   

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6 comentários

  • Link do comentário Priscila Custódio Senziani Quarta, 23 Outubro 2013 01:13 postado por Priscila Custódio Senziani

    Eu também sou professora auxiliar e como há falta de professores eventuais a escola sempre acaba me chamando para substituir, eu não concordo pois substituindo eu não consigo realizar meu trabalho que é auxiliar os alunos com dificuldades não sanando assim suas dificuldades que é o nosso foco.

  • Link do comentário Joelma Quarta, 03 Julho 2013 19:47 postado por Joelma

    Ótimo artigo.
    Faço estágio em uma E.M.E.I. porém estou assumindo salas com bastante frequência e não considero que isso seja bom para o meu aprendizado, pois não estou aprendendo com outros professores, estou aprendendo sozinha, isso está me fazendo dedicar muito mais aos estudos e pesquisar estratégias de ensino, mas sinto falta da tal observação ou pesquisa que seria o objetivo do estágio.

    ❝Professora Estagiária❞

  • Link do comentário RMELP Sexta, 24 Maio 2013 02:12 postado por RMELP

    Aparecida, desculpe a demora para responder. A legislação não diz nada sobre o assunto, mas ela define como função principal e não única a atividade de apoio escolar do professor auxiliar. Caso queira conferir, o link é o seguinte:
    http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/02_12.HTM?Time=4/

    Att.
    RMELP

  • Link do comentário Aparecida Sueli Pereira da Silveira Quinta, 18 Abril 2013 22:57 postado por Aparecida Sueli Pereira da Silveira

    Um professor auxiliar de sala pode substituir ou tomar conta de uma determinada sala sozinho na ausência do professor regente?

  • Link do comentário ELIANA  FERREIRA Terça, 20 Novembro 2012 18:10 postado por ELIANA FERREIRA

    vou prestar concurso publico para auxiliar de professor,extremoz rn 2013,só tenho o magistério normal é o que eles pedem,em 2013 vou fazer faculdade p pedagogia,se eu passar e não aceitarem?

  • Link do comentário dilcicléia barros Quinta, 27 Outubro 2011 22:09 postado por dilcicléia barros

    muito instigante este texto, nos faz refletir sobre inumeras questões relacionadas ao professor auxiliar.

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